terça-feira, janeiro 22, 2008

Imersa num pesadelo

Sonho… onde tudo parece ter senso,
Sem esforço, sem angustia sufocante…
Acordo, para a essência de um pesadelo,
Abate-se, em mim, o infernal peso
Da realidade, carente pela ironia
Cruel da vida perdida… Por fim
A vigorosa intensidade, vitoriosa
Extinção do sonhado…

Se do tempo fizer espaço?
E do espaço, se fizer corpo, sentido…
Se realizar o sonhado?

Acordo, imersa num pesadelo.
Quero voltar a dormir…
Poder acordar de novo e enfim
Perceber que a realidade é o sonho.

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