Silêncio
Acordo ante as passadas escoradas
Na madeira seca desta morada,
Ruínas sombrias, gélidas, húmidas,
Crescem trepadeiras, parasitam
Dentro a tímida luz bruxuleante
Ilumina ténue o aposento,
Guardam-se relíquias fulgurantes
Do sonho a cada momento.
Corta-se o silêncio em estilhaço
Ante as passadas presentes,
Rugem ventos,
Lavram águas,
Oiço rumorejar a luz,
Soltam-se amarras rumo ao espaço.
Na madeira seca desta morada,
Ruínas sombrias, gélidas, húmidas,
Crescem trepadeiras, parasitam
Dentro a tímida luz bruxuleante
Ilumina ténue o aposento,
Guardam-se relíquias fulgurantes
Do sonho a cada momento.
Corta-se o silêncio em estilhaço
Ante as passadas presentes,
Rugem ventos,
Lavram águas,
Oiço rumorejar a luz,
Soltam-se amarras rumo ao espaço.
Etiquetas: Flores, Fotografia, Poesia
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