Errar é Humano
“Não vale a pena viver discutindo sobre tudo; faz parte da condição humana errar de vez em quando”
F. Nietzche
Um dos escritores da moda, o brasileiro Paulo Coelho, escreveu na Gazeta do Sul um pequeno artigo a propósito de F. Nietzsche, afirmando que “O medo de errar é a porta que nos tranca no castelo da mediocridade: se conseguirmos vencer esse medo, estamos dando um passo importante em direcção à nossa liberdade.”.
Esta ansiedade para a performance é cada vez maior nos tempos vertiginosos em que vivemos. Mais do que nunca a sociedade exige de nós o melhor! Aprendemos que temos que ser os melhores em tudo! Iludimo-nos considerando o óptimo melhor que o bom, perdemo-nos numa busca incessante por perfeição. E desiludimo-nos, ao verificar que afinal de contas a realidade não é bem assim, e que só podemos desfrutar do tempo a nosso favor se tivermos a coragem de estabelecer compromisso entre a perfeição e o suficientemente bom.
Mais do que nunca somos postos à prova a diversos níveis e mais do que nunca nem sempre detemos auto-confiança suficiente sobre determinado assunto, seja do foro pessoal, profissional ou mesmo social. E então adiamos. Procrastinamos a decisão que nos conduzirá a consequências desconhecidas, de certa forma assentando na imprevisibilidade reactiva da sociedade. “Efeito borboleta” sobejamente conhecido e que tememos porque, acima de tudo, o ser humano tem necessidade da aceitação pelos seus pares.
Mas precisamente este medo de fracassar será também desencadeador de um “efeito borboleta”. Porque na cadeia de eventos que envolve os vários aspectos da vida de cada um de nós, todas as reacções e todas as não-reacções têm consequências.
É neste ciclo vicioso de eventos que reside uma das causas do stress de que a sociedade padece.
F. Nietzche
Um dos escritores da moda, o brasileiro Paulo Coelho, escreveu na Gazeta do Sul um pequeno artigo a propósito de F. Nietzsche, afirmando que “O medo de errar é a porta que nos tranca no castelo da mediocridade: se conseguirmos vencer esse medo, estamos dando um passo importante em direcção à nossa liberdade.”.
Esta ansiedade para a performance é cada vez maior nos tempos vertiginosos em que vivemos. Mais do que nunca a sociedade exige de nós o melhor! Aprendemos que temos que ser os melhores em tudo! Iludimo-nos considerando o óptimo melhor que o bom, perdemo-nos numa busca incessante por perfeição. E desiludimo-nos, ao verificar que afinal de contas a realidade não é bem assim, e que só podemos desfrutar do tempo a nosso favor se tivermos a coragem de estabelecer compromisso entre a perfeição e o suficientemente bom.
Mais do que nunca somos postos à prova a diversos níveis e mais do que nunca nem sempre detemos auto-confiança suficiente sobre determinado assunto, seja do foro pessoal, profissional ou mesmo social. E então adiamos. Procrastinamos a decisão que nos conduzirá a consequências desconhecidas, de certa forma assentando na imprevisibilidade reactiva da sociedade. “Efeito borboleta” sobejamente conhecido e que tememos porque, acima de tudo, o ser humano tem necessidade da aceitação pelos seus pares.
Mas precisamente este medo de fracassar será também desencadeador de um “efeito borboleta”. Porque na cadeia de eventos que envolve os vários aspectos da vida de cada um de nós, todas as reacções e todas as não-reacções têm consequências.
É neste ciclo vicioso de eventos que reside uma das causas do stress de que a sociedade padece.
Etiquetas: Actualidades, Citações, Psi
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home